sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

iPad 3 terá Retina Display com qualidade superior ao FullHD

O iPad 3 realmente contará com a famosa tela Retina, presente no iPhone, e sua resolução será superior ao FullHD. Pelos cálculos do site iFixit, especializado em ensinar pessoas comuns a consertar eletrônicos, a resolução máxima da nova tela será de 2048 x 1536 pixels (para comparação, uma tela FullHD tem resolução de 1920 x 1080). Com isso, certamente você poderá assistir um filme com qualidade de Blu-Ray na próxima geração de tablets da Apple.
A tela examinada pelo iFixit foi enviada pelo pessoal do site MacRumours, o que dá alguma credibilidade ao vazamento. A primeira coisa que o pessoal do iFixit tentou foi ligar o novo display em um iPad 2 para vê-lo em ação. Isso não foi possível porque embora a tela tenha o mesmo aspecto e a mesma diagonal de 10 polegadas, a sua conexão com a placa do iPad 3 é diferente da conexão utilizada atualmente.

Nova tela do iPad 3 tem resolução maior do que as melhores TVs do mercado (Foto: Reprodução)

 Sem poder testar a tela ligada, o exame do iFixit buscou o apoio de um microscópio. Com ele foi possível analisar a composição da tela e verificar a densidade de pixels do LCD. Na foto acima é possível ver uma comparação entre as telas do iPad 2 e 3. No primeiro caso, os blocos que constroem cada pixel da tela são maiores. Na outra, menores, elas aumentam consideravelmente a densidade do display. O iFixit calculou que o fator desse aumento foi de 4 vezes.
Com a imagem fica fácil entender porque uma tela com uma resolução tão superior terá capacidade de impressionar os olhos dos consumidores, afinal, são 2048 x 1536 na nova tela, contra 1024 x 768 do LCD do iPad 2. Vale lembrar que a Retina Display tem como características, além de alta densidade de pixels, um excelente nível de contraste e brilho, a ponto de que muita gente o considere melhor que as Super AMOLED da Samsung.
No vídeo abaixo, em inglês, o iFixit explica o exame da suposta tela do iPad 3:

Clique aqui  e confira o video

Via: Techtudo

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Como mudar a senha do wi-fi?

Compartilhava a internet wifi com um vizinho e ele nao quer mais (dizendo ele) como faço p mudar a chave para q ele nao acesse mais pelo meu sinal wifi? Passo a Passo se puder (DSL 2640B)


Olá telma segue o passo a passo:
Clique em Iniciar , Depois em Executar (se for Windows XP) mas se for o Windows 7 Pode digitar no campo de Busca... Digite " CMD " e de Enter
Vai Aparecer uma Tela Preta (não se assuste) é assim mesmo.
Nessa Tela Preta digite : IPCONFIG e de Enter
Pegue o número do gatway padrão (vai aparecer escrito "gateway Padrão") e digite no link do seu navegador... Por EXEMPLO... se em Gateway Padrão aparecer 123.456.1.1 Digite EXATAMENTE como aparecer Inclusivo os Pontos...
Provavelmente vai Aparecer : 192.168.1.1 (digite no Navegador )
Mas veja ai se confere...
Depois que você digitar o Numero Gateway no Navegador e Apetar Enter,,, Vai pedir Uma informação de Login e Senha... Se sua Internet for GVT digite: Login : admin //Senha: GVT12345 // Se sua Internet não for GVT coloque admin em login e Senha...
Vai aparecer uma PAgina da D-Link
Nessa PAgina Clique em Wireless
Em Wireless Clique em Security
Em security vai aparecer a sua senha (encripto grafada) Então edite ela E coloque A senha Desejada . E salve as Modificações...
Se tudo der certo como eu estou pensando Vai mudar sua Senha do Roteador .. Não se esqueça de cada passo..
Se não der certo esse procedimento volte a perguntar;;;
:)

bom feriado0 !!!

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Ubuntu poderá ter menus de volta às janelas, mas de forma diferente

Ubuntu poderá ter menus de volta às janelas, mas de forma diferente

 A polêmica interface do Unity trouxe vários problemas ao mudar radicalmente o comportamento do Ubuntu. Um dos problemas é leve, mas existe: o menu universal no topo da tela, exatamente como no Mac OS X. A barra superior é alterada de acordo com a janela em uso, exibindo o menu principal dela.

Desktop do Mac. Observe que a janela do gerenciador de arquivos não apresenta o menu; este fica na barra superior da tela. O mesmo conceito foi aplicado há algum tempo no Ubuntu. 
O menu ali tem seus efeitos positivos, oferece um ganho de espaço na tela e traz uma experiência interessante. Mas muita gente não gostou da mudança. Até porque é necessário levar o mouse para o alto, percorrendo uma distância muito maior. Isso fica pior ainda em telas grandes.
No mundo do Mac o problema parece não existir, já que o menu sempre foi no topo. E os programas já foram projetados pensando nisso, concentrando o fluxo de trabalho principal na interface da janela. Tudo parece mais nativo, mais direto, mais natural. Já no caso do Ubuntu a situação não é exatamente a mesma: ter o menu no topo da tela não era o comportamento padrão, e não é dos programas em si - ao rodá-los no GNOME ou KDE o menu aparece no lugar de sempre. A troca exige uma adptação que muita gente quer evitar. Esse desconforto nem sempre é visível, mas existe também no Mac ao usar programas portados de outras plataformas, sem tanta integração ao ambiente. Como no Mac sempre foi assim os usuários não estranham, mas no caso do Ubuntu houve uma certa resistência durante a troca, que parece persistir - com menor força - até hoje. Falando nisso, os botões da barra de título à esquerda também foram inspirados no Mac, sendo esta uma das maiores críticas logo que o Ubuntu adotou essa posição.
De qualquer forma, isso parece prestes a ser resolvido. Atualizações recentes nos códigos do Ubuntu além destes dois relatórios de bugs (link 1 e link 2) indicam um novo menu resumido num botão, que aparecerá diretamente nas janelas.
Eles ainda não são estáveis e é necessário compilar branches manualmente, incluindo do Metacity, Unity, Compiz e os temas Light. O cara do Web UPD8 testou, eis o resultado:





A posição do botão do menu entre os botões fechar, minimizar e maximizar também pode ser alterada:



O menu compacto aparece na janela quando ela não está maximizada, caso contrário aparece no painel. A opção pode ser ativada ou desativada pelo Dconf-editor (com > canonical > indicator > appmenu > menu-mode: locally-integrated).
Tudo indica que este será um recurso do Ubuntu 12.04, mas ainda não há tanta certeza. Talvez ele nem fique ativado por padrão, mas pode ser uma forma para evitar as reclamações de quem acha o menu muito distante das janelas dos programas. Um meio termo para tentar conciliar as novidades com uma experiência um pouquinho mais próxima da clássica.
Além disso há um outro grande recurso dado como mais certo: o HUD, já comentado aqui. Ele permite acessar os itens de menu (e uma série de outras coisas) pelo teclado, teclando Alt e a seguir digitando um trecho do texto, rótulo ou dica da ação desejada. Ele não substitui a experiência anterior, na verdade apenas complementa ela, sendo uma inovação do Unity - algo que parece estar atraindo mais elogios do que críticas, finalmente.




Via: Hardware

O que é hackintosh?

Hackintosh é o termo carinhoso que se dá a um PC convencional que roda o sistema operacional da Apple, o Mac OS X. A palavra é origem da junção de Hack mais Macintosh.

A prática já foi bastante complexa e hoje é mais simples e está no limite da legalidade, na área cinza onde fica difícil discernir o que é errado e o que é certo. Isso, claro, levando-se em conta que a cópia do Mac OS X seja legítima. Aos olhos da Apple, no entanto, isso é totalmente ilegal. A empresa, por sua vez, nunca dará suporte a um sistema Mac adaptado em PC.


Isso porque a Apple vende seu sistema operacional pareado com o hardware, numa dobradinha que está implícita profundamente a visão de mercado, senão mesmo, a filosofia da empresa.
A ideia é que ao ser responsável por hardware e software, a fabricante é mais capaz de produzir um equipamento perfeitamente preparado para as exigências dos usuários.
Por que Hackintosh?

O primeiro hackintosh provavelmente surgiu com um curioso que resolveu instalar o sistema da Apple em um PC. O primeiro deles, inclusive, foi brasileiro. O Unitron Mac 512, de 1988, era um clone do Macintosh 512K. A Apple ficou realmente aborrecida e o hackintosh brasileiro nunca foi comercializado.

Hoje, a ideia de rodar o Mac em PCs é muito defendida por usuários que precisam de recursos exclusivos, ou mais eficientes, no sistema da Apple em seus computadores, mas não fazem questão de comprar um computador da Apple. Há quem coloque o OS X em dual-boot em máquinas com o Windows ou Linux.
Sobretudo, há quem adote o Hackintosh por querer ter um controle maior sobre o hardware. Em alguns casos, os pacotes da Apple podem não ser interessantes. Daí nasce a ideia de montar um computador que una hardware específico com o sistema operacional comum dos Macs.

Outro fator comum é o preço: computadores da Apple costumam ser razoavelmente mais caros que equivalentes de outras marcas e voltados, primeiramente, ao Windows/Linux.

Como faz?
Em 2005, a Apple abandonou os processadores PowerPC e resolveu usar soluções da Intel. Isso aproximou os Macs dos PCs e deu margem para adaptações do Mac em computadores comuns.
Ao longo dos anos, a comunidade de pessoas que se dedica a essa arte cresceu muito e o que era extremamente difícil e complexo há alguns anos, hoje é muito mais fácil. Há extensa documentação sobre a prática na Internet para orientar os curiosos que resolvam testar o OS X em seus PCs.
Mesmo com a maior disponibilidade de material sobre este tipo de hacks, fazer um hackintosh funcionar ainda é uma arte que demanda bons conhecimentos sobre hardware. Não são todos os chipsets, placas-mãe, processadores, placas de vídeo e tantos outros periféricos que aceitam o Mac OS X.
Para se aventurar, você precisa estar ciente de que estará quebrando patentes, na mesma medida em que se quebra quando realiza-se jailbreak, bem como conhecer a fundo o hardware dos Macs que pretende emular e ter bons conhecimentos de inglês, hardware e a miríade de drivers compatíveis ou não com o sistema da Apple.
Apesar de preços e pacotes fechados, se você precisa de um Mac OS X, não é aventureiro e não tem muito conhecimento sobre hardware, investir um pouco mais é a solução para entrar no mundo da maçã pela porta da frente.

Via: TechTudo

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Campus Party 2012 maior evento de tecnologia da america latina

E a galera de Roraima não poderia falta né!

Campuseiros do Lavrado.
















São mais de 7 mil campuseiros participando da Campus. De todos os estados  do brasil, uma mega estrutura montada para receber as maquinas e equipamentos de última geração.

O grande evento mundial começou na segunda-feira (6) e se estenderá até domingo (12), no Anhembi, em São Paulo. São mais de 500 horas de programação incluindo palestras, debates, oficinas e competições. As atividades estão sendo realizadas em um amplo espaço de 64 mil m², que foi escolhido para comportar mais de 20 mil visitantes até o encerramento.


Visão geral da Campus Party (Foto: Rodrigo Bastos/TechTudo)




















O QUE É O CAMPUS PARTY

O encontro começou em uma festa lan da organização espanhola de jovens, EnRED. Algo parecido com um dos famosos corujões, comuns em lan-houses de outros países. Na ocasião, em 1997, o diretor da emissora Channel 100, Paco Regageles, sugeriu expandir o evento e mudar seu nome para Ben-AI-Party, pois ele ocorria em Benalmádena. Com o crescimento, a EnRED deixou o evento.

Em 1999, Paco Regageles, Belinda Galiano, Yolanda Rueda, Pablo Antón, Juanma Moreno e Rafa Revert fundaram a E3 Futura. O seu objetivo era deixar a tecnologia mais acessível para a sociedade. Dela, surgiu a Futura Networks, que organiza e é responsável por promover a Campus Party (e outros eventos com a mensagem de inclusão e responsabilidade digital).

Em 2008, a Campus Party desembarcou no Brasil. Desde então, geeks transformam-se em campuseiros, mostrando que pessoas inteligentes também sabem se divertir. E neste caso, a diversão vem acompanhada de internet banda larga, palestras com nomes de destaque do mercado, computadores com configurações e gabinetes diferenciados, oficinas, debates, campeonatos de games e outras atividades.

Trata-se de uma reunião de geeks trocando experiências e se divertindo. A lista tem amantes e jogadores profissionais de games (profissionais mesmo), usuários de redes sociais, jovens estudantes de Engenharia, Ciências da Computação e cursos afins, defensores dos softwares livres, jornalistas da área, blogueiros e internautas comuns.


A Campus Party, não seria a mesma sem seus famosos casemods. O termo, que vem da junção de duas palavras em inglês que significam “caixa” e “modificação”, define o hobby de muitos dos campuseiros. As modificações podem focar no desempenho, com peças de última geração preparadas para rodar qualquer tipo de jogo, ou no visual. Na edição de 2012, a coisa não foi diferente. abaixo algumas fotos dessas maquinas.

Casemod de Omar Majzoub com o filme "O Poderoso Chefão" (Foto: Flávio Croffi)
 

Casemod do Coringa (Foto: Rodrigo Bastos/TechTudo)
Você pode conferir estes e outros casemods na galeria especial preparada pelo site TechTudo.

Enfim espero que a galera que foi daqui, adquira vários conhecimentos para nosso estado.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Sony aumenta linha de câmeras Cybershot com três novos modelos

A tradicional linha de máquinas fotográficas da Sony, a Cybershot, ganhou três novas integrantes nesta semana. A principal delas é a DSC-TX200V, uma potente point-and-shoot de 18,2 megapixel. Além dela, chegam ao mercado em breve também a DSC-WX70 e a DSC-WX50, com funcionalidades mais modestas e preço mais baixo.


A TX200V tem sensor CMOS R Exmor, lente com zoom óptico de 26 mm 5X, captura de vídeo em 1080/60p e tela de touchscreen OLED TruBlack Xtra Fine de 3,3 polegadas. A máquina conta ainda com processador BIONZ, que auxilia a capturar vídeo e imagens em movimento com pouco ruído.
O sistema de foco fotografa com velocidade de 0,13 segundos à luz do dia e 0,25 segundos em ambientes escuros. A estrutura é resistente a água - até 16 pés de profundidade -, poeira e temperaturas muito baixas. A TX200V custará US$ 500, o equivalente a R$ 870, e será possível encontrá-la nas cores prata, vermelho e violeta.
Para os usuários que querem gastar pouco, as WX70 e WX50, da linha DSC, chegam ao mercado custando US$ 230 e US$ 200, cerca de R$ 400 e R$ 350, respectivamente. Ambas têm o mesmo sensor e lente da TX200V, mas a estrutura não é tão resistente e a qualidade máxima das imagens é de 16,2 megapixel. Elas têm ainda nove efeitos para as fotos, assim como a TX, mas possuem visores menores (a WX70 tem 3 polegadas e a WX50 tem 2,7).
De acordo com a Sony, as câmeras chegarão ao mercado consumidor em março deste ano.



Via Engadget 

Lógica de Programação - Curso Interativo 1.5 GB

Descrição: A lógica de programação é com certeza a parte mais importante para quem quer aprender programar e este curso foi desenvolvido para pessoas que NÃO TÊM NENHUM CONHECIMENTO EM PROGRAMAÇÃO, usou-se uma linguagem simples e foram abordados todos os tópicos importantes e necessários para você se familiarizar com a lógica de programação. Este curso independe de linguagem, uma vez que a lógica é básica para qualquer linguagem. Você aprende a lógica e depois escolhe em qual linguagem você irá programar. Tudo é feito passo a passo, ensinando os detalhes. Ao todo são MAIS DE 22 HORAS de aulas, são resolvidos passo a passo mais de 70 exercícios. Várias aulas teóricas com uma linguagem simples e de fácil entendimento, mesmo se você nunca teve contato com programação com certeza aprenderá a desenvolver o raciocínio lógico para qualquer linguagem. O curso começa do nível bem básico e vai aumentando gradativamente, cada parte trata de um assunto específico e após a aula são feitos vários exercícios do referido assunto.Veja abaixo o conteúdo do curso. Este curso é auto-instrucional, isto significa que é você quem controla o tempo de estudo. Ao adquirir este curso, além das video aulas, você terá a sua disposição a nossa tutoria online para tirar suas dúvidas através de uma lista de discussão com os nossos instrutores.
Pré-requisitos:
Conhecimento básico de informática
CD 01 – Algoritmos
Tópico I – Introdução
Introdução
Conceitos de algoritmo
Características de Algoritmos
Etapas na solução de problemas
Formas de representação de algoritmo
Conceito de Descrição Narrativa
Conceito de Fluxograma
Conceitos de Linguagem algorítmica
Estudo da descrição Narrativa
Exercícios resolvidos da descrição narrativa

Tópico II – Linguagem Algorítmica
Pseudocódigo
Constantes
Variáveis
Tipos de Dados
Comandos de Atribuição
Operadores matemáticos ou aritméticos
Operadores relacionais
Operadores Lógicos
Comandos de entrada e Saída
Exercicios
 
Tópico III – Linguagem algorítmica
Comando Se
Comando Para … Faça
Comando Enquanto … Faça
Comando Repita … Até
Exercícios
CD 02 – Comandos Básicos
Origem, Objetivo e Atualizações
Estruturas de programas em Pascal
Exemplo de um programa em Pascal
Comando de entrada e Saída : Read e Write
Tipos de Dados Inteiro
Tipos de Dados Real
Tipos de Dados Caracteres
Tipos de Dados Lógicos
Variáveis
Operador de atribuição
Operadores matemáticos ou aritméticos
Funções de Manipulação de tipos numéricos
ABS, FRAC, INT, ODD, TRUNC, ROUND, SQR, SQRT, RANDOM
Funções de manipulação de tipos ordinais
SUCC, PRED, INC, DEC
Funções de Caracteres e Textos
CHR, ORD, UPCASE, STR, VAL, LENGTH, POS, COPY, CONCAT, DELETE, INSERT
Funçoes do Vídeo e do Teclado
CLRSCR, GOTOXY, TEXTBACKGROUND, TEXTCOLOR, READKEY, KEYPRESSED, DELAY
Exercícios

CD 03 – Condicional e Estrutura de Repetição
Expressões Condicionais
Comando IF .. Then
Comando Case .. OF
Comando While .. Do
Comando Repeat … Until
For … Do
Exercícios

CD 04 – Arrays e Record
Arrays
Vetores
Método Bolha
Método de inserção
Método de Seleção
Pesquisa Seqüencial
Pesquisa Seqüencial Ordenada
Pesquisa Binária
Matrizes
Tipos de Dados definidos pelo Usuário
Registros ? Record
Exemplo usando Registro
Comando With
Exercícios

CD 05 – Procedimentos e Funções
Modularização (subrotinas)
Procedimentos: Procedure
Funções: Function
Variáveis Globais
Variáveis Locais
Variáveis e parâmetros nas subrotinas
Passagem de parâmetro por valor
Passagem de parâmetro por referência
Informações Do Curso:
Nome: Curso Completo de Lógica de Programação
Gênero: Programação
Tamanho: 1.65 GB
Formato: Rar
Idioma: Português
 
Download Curso:

Testando a velocidade da sua rede doméstica ou empresarial

Você já pode ter testado sua conexão com a internet várias vezes. Mas já parou alguma vez para testar a rede interna, ou seja, a velocidade com que os dados transitam pelos computadores da sua casa, escritório ou empresa?
Bem, a princípio pode parecer meio estranho, mas acredite: é uma boa pergunta. Muitas das vezes acreditamos que a rede interna é super rápida, com transferências muito gratificantes. Mas nem sempre suas configurações estão contribuindo para tal.
Então, a dica de hoje é testar sua rede interna, e verificar a velocidade exata com que os dados são transmitidos de computador para computador, e até mesmo verificar alguma configuração extra que poderá ser feita em seu roteador e/ou computador para melhorar o desempenho.
Para fazer o teste, clique aqui e baixe o programa LAN Speed Test. É rápido e fácil: basta clicar em Start Test e em poucos segundos você verá os resultados.




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